CRONOGRAMA DE CURSOS E OFICINAS: SEGUNDO SEMESTRE DE 2013

Olá pessoal recebi em meu email estes cursos, vamos aproveitar para fazer assim ajuda nas nossas aulas complementares.

Todas as atividades gratuitas – inscrições abertas! Local: Avenida Ariston Azevedo, 10 – bairro do Belém Tel.: 2081-3673

Texturização e Pintura Decorativa: Formação profissional direcionada ao acabamento de paredes com a aplicação de texturas e técnicas de pintura e efeitos decorativos. Aulas às sextas-feiras e sábados, das 14:30 às 17:30 hs. Início: 12 de julho Encerramento: 21 de setembro. Jardinagem: Composição e manutenção de jardins em área urbana, manejo do solo, técnicas de cultivo e plantio, identificação de espécies e sementes, irrigação e controle de pragas e doenças. O curso encaminha ao mercado de trabalho no segmento verde. Aulas às segundas, quartas e sextas-feiras, das 14 às 17 hs. Início: 5 de agosto. Encerramento: 4 de outubro. Mosaico: Oficina de produção de peças decorativas como vasos, molduras, mesas e paineis, a partir da reutilização de pastilhas, azulejos e resíduos de construção. Aulas às terças-feiras, das 14 às 16 horas. Reinício: 6 de agosto. Encerramento: 10 de dezembro. Técnicas de Produção de Adubo: Introdução à cultura orgânica, em práticas vinculadas à produção de mudas e ao reaproveitamento de resíduos alimentares na compostagem (cascas de frutas e legumes). Aulas às terças e quintas-feiras, das 9 às 12 horas. Início: 17 de setembro. Encerramento: 7 de novembro. Texturização e Pintura Decorativa – turma 2: Formação profissional direcionada ao acabamento de paredes com a aplicação de texturas e técnicas de pintura e efeitos decorativos. Aulas às sextas-feiras e sábados, das 14:30 às 17:30 hs. Início: 4 de outubro. Encerramento: 21 de dezembro. Jardinagem – turma 3: Composição e manutenção de jardins em área urbana, manejo do solo, técnicas de cultivo e plantio, identificação de espécies e sementes, irrigação e controle de pragas e doenças. O curso encaminha ao mercado de trabalho no segmento verde. Aulas às segundas, quartas e sextas-feiras, das 9 às 12 horas. Início: 28 de outubro. Encerramento: 20 de dezembro. Pamela Lapini Bióloga Associação Reciclázaro CEFOPEA / Oficinas de Produção de Adubo e Jardinagem Avenida Ariston Azevedo, 10 - Belém Fone: 2081-3673 Ajude milhares de pessoas em alguns segundos. Doe sua Nota Fiscal Paulista! Acesse: http://www.reciclazaro.org.br

Tour por São Paulo

2º ARQ!TOUR VILAS E MORADIAS OPÉRARIAS - 14.04.2012
Em meados do século XX, movidos por utopias e projetos de controle social, empreendedores industriais construíam conjuntos de casas para os operários de suas fábricas. O que restou dessas moradias esconde parte da história da cidade de São Paulo e da história da arquitetura paulista no período industrial. Para desvendar essa história, no dia 14 de abril, o ARQ!BACANA promove o 2º ARQ!TOUR Vilas e Moradias Operarias.

No passeio, vamos percorrer as vilas e moradias operárias remanescentes. Somadas às moradias, algumas vilas incluem construções como igrejas, escolas, armazéns e outras instalações urbanas. Um exemplo é a primeira parada do tour, a Vila Maria Zélia. Idealizada pelo industrial Jorge Street na década de 1910 para os operários da Companhia Nacional de Tecidos de Juta, o local ainda hoje é um dos lugares mais intrigantes e charmosos de São Paulo. Em seguida, o roteiro passa pelas vilas construídas em torno das Fábricas Matarazzo e pelas casas localizadas nas travessas da Avenida Celso Garcia, no Brás.

Já no bairro da Luz, o trajeto inclui a Vila Economizadora, um conjunto de pequenas casas que até hoje resiste em uma área contígua à Avenida do Estado, e a Vila dos Ingleses, próxima à Estação da Luz.

O passeio também percorre moradias não operárias, mas que estão ligadas ao auge da industrialização da cidade do começo do século XX, como é o caso da Vila Itororó e do Edifício Armando Arruda Pereira, um projeto modernista construído pelo arquiteto Eduardo Kneese de Mello para o IAPI – Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Industriários.

O passeio, conduzido pelo guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho, será uma verdadeira viagem no tempo em direção à São Paulo industrial e operária, construída para os imigrantes estrangeiros da primeira metade do século XX.

Teremos uma parada na padaria Palma de Ouro para um lanche rápido.

2º ARQ!TOUR VILAS E MORADIAS OPERÁRIAS
Quando 14 de abril, sábado, às 9h30 - 15h
Ponto de encontro Av. Paulista, 149 - São Paulo, SP - em frente ao Itaú Cultural
Quanto R$ 80 - incluso ônibus fretado ou
R$ 110 – incluso ônibus fretado + livro “Quando começou em SP? 458 respostas pelo guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho
Informações 11.3078.2906
Vagas 40

Em caso de cancelamento, até 48h antes do passeio, devolvemos o valor da inscrição, após ou no caso de não comparecimento o dinheiro não será devolvido.

Para efetivar a sua inscrição, por favor, realize o depósito em nossa conta:

- Banco Santander - 033
- ARQBACANA Serviços Ltda
- Agência: 3630
- Conta Corrente: 13004334-8
- CNPJ: 13.557.895/0001-01
- Pessoa jurídica

O prazo para o depósito é até o dia 12/04/2012, no entanto os 40 primeiros participantes que efetuarem o depósito garantem a sua vaga.

Por favor, nos envie o comprovante de depósito identificado com o seu nome para o e-mail: arqtour@arqbacana.com.br ou para o fax: 11 3079.5373.

Sua inscrição só será concluída quando receber um e-mail ou ligação confirmando o recebimento do comprovante.

Realização: ARQ!BACANA e fonte arq!bacana

Apoio: Senac

Fotos de São Paulo: Rua Benjamin Constant

Autorizado por alvará de 19 de novembro de 1624, foi fundado nesta capital o Convento de São Francisco, iniciando-se sua edificação em 1639, com inauguração do edifício do Convento em 1828. Em 16 de fevereiro de 1880, ocorreu violento incêndio no edifício da Faculdade de Direito, reduzindo a cinzas a maior parte de seu arquivo e a Capela-mor da Igreja de São Francisco. Em 1935, o edifício foi demolido, sendo construído no mesmo local o atual prédio.

Fotografia tomada da esquina da Rua Benjamim Constant em direção ao Convento de São Francisco, em 1862.

Largo da Sé, 1880; à direita, a antiga catedral, à esquerda, Igreja de São Pedro dos Clérigos, ambas posteriormente demolidas. Foto: Marc Ferrez

Academia de Direito, 1887; à esquerda, vê-se a igreja de São Francisco. Crédito: Militão Augusto de Azevedo

Área Urbanizada 1872

Planta da Cidade de São Paulo levantada pela Companhia Cantareira de Esgotos em 1881

Planta da Imperial da Cidade de São Paulo levantada em 1810

Fotos São Paulo: Rua Líbero Badaró

Fonte: Depto. do Patrimônio Histórico do Município de São Paulo.

Fotografia da Rua Líbero Badaró, tomada da esquina da Rua Direita, aproximadamente entre 1870 e 1880. O prédio da esquerda era o antigo solar dos Barões de Itapetininga (mais tarde dos Barões de Tatuí), demolido em 1889 para a construção do Viaduto do Chá.

Os prédios da direita ficavam onde hoje abre-se a Praça do Patriarca. Primitivamente, a Rua Líbero Badaró chamava-se Rua Nova de São José e, posteriormente, apenas Rua São José, por ter sido aberta pelo Capitão General Marechal Frei José Raimundo Chichorro da Gama Lobo, que governou a Capitania de São Paulo de 5 de maio de 1786 a 4 de junho de 1788. Essa rua, até 1911, era uma viela estreita, com menos de 8 metros de largura. Seu nome foi mudado para Líbero Badaró por uma proposta popular, que foi aceita pela Câmara Municipal em 19/11/1889, quando Antonio Prado era o presidente da Casa. Determinou-se seu alargamento em 27/10/1910, realizado na administração do prefeito Raymundo da Silva Duprat (1911 a 1914), e vários melhoramentos foram empreendidos de acordo com o Plano Bouvard, aprovado em 09/09/1911.

Fotos da antiga São Paulo

Prédio da antiga estação da Luz,em uso a partir de 1867

São Paulo em 1872, com pouco mais de 30.000 habitantes, passou a contar com sua primeira linha de bondes ─ Largo do Carmo/ Estação da Luz ─ puxados por tração animal. Apenas em 1900, quando ficou pronta a Usina Elétrica a Vapor da Rua São Caetano, entraram em funcionamento os primeiros bondes elétricos.

A Ferrovia Santos-Jundiaí foi inaugurada em 1867, operada pela The São Paulo Railway Company Ltd., mas as instalações da grande estação de passageiros no bairro da Luz entraram em uso somente em 1901.

A divisão territorial do município adotada no Censo de 1872 expressava bem o grande poder de influência da Igreja Católica de então: a cidade era divida em 9“parochias”: N.S. de Assumpção da Sé; N.S. da Conceição de Santa Ephigenia; N.S. da Consolação de S. João Baptista; Senhor Bom Jesus de Matosinhos do Braz; N.S. da Conceição dos Guarulhos; N. S. da Expectação do Ó; N. S. da Penha de França; N. S. da Conceição de São Bernardo; N. S. do Desterro de Juquery.

Fonte sit prefeitura de São Paulo